Contar histórias faz parte da estruturação de um povo: o que foi, o que é e o que será e desta forma, consegue-se manter em pé anseios para além do que está firmado como real. Sendo assim, elencamos narrativas que sejam de nós para nós, entendendo que a realidade não dá conta de (re)escrever nossas vivências distantes da dor, precisando de uma reelaboração de memórias para vislumbrarmos nossos percursos – individuais e coletivos – até aqui. Nesta celebração de nossas existências, os filmes que compõem a Seleção Oficial da Mostra Competitiva do Griot – III Festival de Cinema Negro Contemporâneo, disponíveis ao público e concorrendo às premiações do Festival, O2 Pós, Olhar Distribuição e Mubi, são:
À beira do planeta mainha soprou a gente, dir. Bruna Barros e Bruna Castro
A morte branca do feiticeiro negro, Rodrigo Ribeiro
àprova, de Nastasha Rodrigues
Arco dos ventos, dir. Juliano Viana
A Sússia, dir. Lucrécia Dias
Bonde, dir. Asaph Luccas
Contraste, de Brenda Ligia
Ditadura roxa, dir. Matheus Moura
Ensaio, dir. Carol Sousa e Grenda Costa
Fartura, dir. Yasmin Thayná
Joãosinho da Goméa – O Rei do Candomblé, dir. Janaina Oliveira ReFem e Rodrigo Dutra
Looping, de Maick Hannder
Má lá, dir. Gabriela Freitas e George Ferreira
marvin.gif PART II, dir. Marvin Pereira
Minha história é outra, dir. Mariana Campos
Morde e assopra, de Stanley Albano
Noções de casa, dir. Giulia Maria Reis
Nove águas, dir. Gabriel Martins e Quilombo dos Marques
O trauma é brasileiro, dir. Castiel Vitorino Brasileiro e Roger Ghil
Ser feliz no vão, dir. Lucas H. Rossi dos Santos
Terceiro andar, de Deuilton do Nascimento B. Júnior
Travessia, dir. Matheus Assunção (Gogóia)